Cristal Lobo é um dos nomes centrais de ‘Poderosas do Cerrado’, o novo doc-reality do GNT e Globoplay. Juntamente com sua irmã Tana, ela comanda a Vero, uma das empresas de eventos mais disputadas do país, com fila de espera para festas de luxo. No entanto, a empresária entra na atração não apenas para mostrar seu império, mas também para redefinir o que significa ser poderosa, algo que ela associa diretamente à “autonomia”.
O império das festas de luxo
A vida profissional de Cristal Lobo é intensa. Ela e a irmã Tana se tornaram sinônimo de eventos exclusivos em Goiânia e no resto do Brasil. Apesar de se completarem profundamente, a relação das duas nos negócios é marcada pela honestidade, o que significa que elas “brigam sem filtros”. Para elas, o dinheiro não é o objetivo final; pelo contrário, é visto como “consequência do trabalho suado”. Dessa forma, elas construíram uma reputação sólida. Além disso, o estilo de vida reflete esse sucesso: Cristal gosta assumidamente de marcas e “coisas de qualidade”, bem como de viagens de lazer e bons restaurantes.
Poder é ter “autonomia”

Durante a coletiva de imprensa do reality, Cristal Lobo foi questionada sobre o que define uma mulher poderosa. Para a empresária, o conceito não está ligado ao dinheiro, mas sim à independência.
“Está muito relacionado à autonomia. É você não depender de nada nem de ninguém […] para tomar decisões, para definir sua vida“, afirmou. Portanto, o verdadeiro poder, segundo ela, é ter o controle sobre a própria vida, “sem dependência financeira ou de autoridade”.
“Tranquila” com os haters
A exposição em rede nacional é um desafio, mas Cristal Lobo se mostrou uma das mais preparadas para as consequências. Inicialmente, ela confessou que seu “único medo” era que a série não traduzisse a essência das participantes.
Contudo, essa preocupação desapareceu. Após ver a seriedade da produção do GNT e da Boxfish, ela se tranquilizou. Cristal afirmou que, como a edição traduz “exatamente quem a gente é”, ela está pronta para as críticas. “Estou tranquila e preparada para lidar com críticas, pois elas virão sobre quem nós realmente somos”, declarou.
Quebrando o estereótipo de Goiás

Mais do que divulgar seu trabalho na Vero, a empresária aceitou o convite por uma paixão: Goiás. A possibilidade de mostrar a potência do estado foi um “fator decisivo”. Justamente por isso, ela quer usar o programa para combater o estereótipo de “roça”. Assim, o público poderá ver “a potência econômica, tecnológica, natural e cultural que é Goiás”, concluiu.
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