A capital de Goiás será palco de um novo doc-reality que promete exibir o cotidiano de luxo e poder da alta sociedade local. Intitulado “Poderosas do Cerrado“, o programa estreia nesta quarta-feira (29) no Globoplay, para assinantes premium, e na quinta-feira (30), no GNT, às 21h45. A produção acompanhará seis mulheres de destaque na elite goiana, desafiando estereótipos e revelando um universo de riqueza e influência feminina.
Dividido em dez episódios, o programa mergulhará na vida da pecuarista Roseli Tavares e das empresárias Andréa Mota, Cristal Lobo, Tana Lobo e Thaily Semensato, além da influenciadora Layla Monteiro. Juntas, elas apresentarão seus impérios, marcados por grifes internacionais, joias e a combinação de humor, drama e luxo em suas rotinas pessoais, familiares e profissionais.
Poderosas do Cerrado: GNT quer ‘furar a bolha’ do luxo e focar na ‘potência feminina’ em novo reality

O GNT e o Globoplay se preparam para uma estreia que promete movimentar o universo dos realities de luxo no Brasil. Poderosas do Cerrado, que estreia dia 29 de outubro no Globoplay e 30 de outubro no GNT, mergulha na rotina de seis mulheres da alta sociedade de Goiânia. No entanto, durante a coletiva de imprensa realizada na segunda-feira (27), a direção da Globo destacou que o objetivo da atração vai muito além da ostentação.
O foco, segundo Patrícia Koslinski, Head de Conteúdo de Variedades em Produtos Digitais da Globo, é apresentar “histórias humanas com uma potência feminina realizadora“. A proposta é mostrar a força de mulheres que estão à frente dos seus próprios destinos, equilibrando negócios, família e tradição em meio ao luxo.
Quem são as participantes do reality Poderosas do Cerrado?

A série acompanha, ao longo de dez episódios, um elenco de peso do Centro-Oeste. As protagonistas são a pecuarista Roseli Tavares, as empresárias Andréa Mota, Cristal Lobo e Tana Lobo, a também empresária Thaily Semensato e a influenciadora Layla Monteiro.
Nesse sentido, cada uma comanda seus próprios impérios, misturando uma rotina de trabalho intenso com o acesso a grifes internacionais, joias e eventos exclusivos. O programa, contudo, promete desconstruir o estereótipo de Goiânia, mostrando uma capital que vai além do sertanejo e do agronegócio. “Não é barato ser goiano“, afirmaram as irmãs Tana e Cristal Lobo.
Além do luxo: O propósito do GNT com a estreia
Durante a coletiva de imprensa, o Bastidores da Televisão questionou Patrícia Koslinski sobre a principal conversa que o GNT espera gerar, especialmente com mulheres que não vivem esse universo de luxo . Koslinski explicou que o canal busca narrativas universais. “Estamos sempre buscando histórias onde as mulheres são protagonistas, mas principalmente onde as histórias humanas vão tocar e serão universais” .
Ela enfatizou que Poderosas do Cerrado se diferencia por focar na realização, e não na futilidade. “Não é apenas sobre o luxo ou o que, em um pré-julgamento, poderia ser chamado de futilidade, mas sobre a potência feminina em sua essência” .
Além disso, a executiva destacou a importância de sair do eixo Rio-São Paulo e permitir que as protagonistas contem suas próprias histórias. “São elas contando as suas histórias […] não é uma apresentadora indo ali e mostrando isso com um olhar estrangeiro” .
O que motiva as protagonistas?
As próprias participantes reforçaram essa visão de ir além da ostentação, revelando por que aceitaram participar do reality ‘Poderosas do Cerrado’. Andréa Mota, empresária e viúva do cantor Leandro, foi enfática ao dizer que busca redefinir sua imagem pública. “Eu queria mostrar quem é Andréa Mota, e não só ‘Andréa Mota, viúva do cantor Leandro‘” . Além disso, ela deseja mostrar a mulher que “sofreu, caiu no chão, levantou, reconstruiu e trabalhou“.
Roseli Tavares, pecuarista dona de cinco fazendas, também busca quebrar estereótipos. Ela afirmou que o povo do agronegócio é muitas vezes discriminado por sua aparência. “Eu tinha que mostrar para o mundo que a gente do agro também sabe ser fina […] a gente não é pouca coisa” .
A influenciadora Layla Monteiro, que fala abertamente sobre seu diagnóstico de esclerose múltipla, vê a série como uma plataforma maior. “Meu papel se tornou ainda maior. Não era só falar de moda, mas de alguma forma simplificar a doença” .
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