Após ser um dos recordistas de vitórias no Grammy 2024, Jota.pê (Jottapê) marca presença, mais uma vez, em uma das maiores premiações da música. O cantor e compositor está entre os indicados ao Grammy Latino 2025. Afinal, o artista já se encontra em Las Vegas, nos Estados Unidos. Ele, inclusive, posou para fotos na cerimônia de recepção aos indicados da 26ª edição do evento, celebrando sua nova nomeação.
A indicação pelo projeto “Dominguinho”
O reconhecimento de Jota.pê no Grammy Latino 2025 vem de um projeto colaborativo que celebra a música brasileira. Portanto, ele concorre na categoria de “Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa”. A indicação é pelo aclamado álbum “Dominguinho”, uma parceria potente com outros dois gigantes da nova geração: João Gomes e Mestrinho.
O álbum “Dominguinho” é uma homenagem que revisita a obra do mestre sanfoneiro, mas com uma roupagem moderna. Dessa forma, o projeto une as diferentes vertentes dos três artistas: o piseiro de João Gomes, a MPB/Soul de Jota.pê e o forró instrumental de Mestrinho. A nomeação, consequentemente, celebra essa fusão de sucesso.
A trajetória de Jota.pê após o Grammy 2024
A indicação ao Grammy Latino 2025 consolida um ano espetacular para Jota.pê. O artista, que ganhou projeção nacional com sua voz única e composições profundas, foi um dos grandes vencedores da edição de 2024 do Grammy. Contudo, o cantor não diminuiu o ritmo e mergulhou em novos projetos, como a colaboração em “Dominguinho”.
Sua presença em Las Vegas para a 26ª edição do evento latino mostra que seu talento é reconhecido de forma consistente pela Academia. Aliás, ele é um dos nomes fortes da delegação brasileira que desembarcou nos Estados Unidos para a premiação.
Disputa acirrada na categoria de Música de Raízes
A vitória, no entanto, não será fácil. A categoria de “Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa” está repleta de trabalhos aclamados. Jota.pê, João Gomes e Mestrinho enfrentam outros grandes artistas na disputa.
Concorrem na mesma categoria, por exemplo, Joyce Alane (com “Casa Coração”), Natascha Falcão (com “Universo de Paixão”) e Fitti (com “Transespacial”). A diversidade de trabalhos, portanto, mostra a riqueza da produção de música de raiz no Brasil atualmente, tornando o resultado da premiação imprevisível.
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