A Maia, faz sua estreia na telinha em ‘Quanto Mais Vida Melhor‘. Na nova novela das sete da TV Globo, A Maia dá vida ao anjo da morte. Responsável por sentenciar que um dos quatro protagonistas irá morrer dentro de um ano. O que, certamente, faz com que Neném (Vladimir Brichta), Flávia (Valentina Herszage), Paula (Giovanna Antonelli) e Guilherme (Mateus Solano) decidam aproveitar o máximo possível, o tempo que os resta.
Ademais, é nessa contagem regressiva de 365 dias, que o desenrolar da história escrita por Mauro Wilson, e com direção artística de Allan Fiterman, acontece. E a Morte (A Maia) sempre faz aparições pontuais para relembrar os personagens de que a sua hora pode estar chegando.
Conheça a história de A Maia
Com 30 anos de idade, nascida em Juiz de Fora (MG), Marcella Maia, mais conhecida como A Maia, faz sua estreia na TV dando vida a Morte em ‘Quanto Mais Vida Melhor‘. Além de atriz, A Maia também é cantora, rapper e detentora de múltiplos talentos. Como resultado, seu mais recente lançamento musical é a canção ‘Di amantes‘, disponível em todas as plataformas digitais.
Mulher trans, A Maia já atuou na série “Todxs nós”, da HBO, e além disso, fez uma participação em um dos clipes da cantora Fergie. Asssim como, chegou a atuar como uma das amazonas no filme “Mulher Maravailha” no estúdio Warner Bros. “Eu nasci em Juiz de Fora, sempre fui uma criança muito tímida, muito retraída e encontrei na arte uma possibilidade de existência. E a arte salvou minha vida inúmeras vezes“, entrega.
Inspirações para viver A Morte em ‘Quanto Mais Vida Melhor’
No entanto, para dar vida a Morte em ‘Quanto Mais Vida Melhor‘, A Maia revela que houve uma tentativa de fugir daquela imagem ultrapassada, que é a morte de filme de terror. “Como resultado, partimos para a sedução e para o lúdico“, afirma. Entre suas inspirações para compor a personagem estão Angelina Jolie:
“Eu assisti muito ao filme ‘Malévola’. Angelina Jolie é uma grande referência que eu levo para a vida. Eu também me inspirei na Eva, da série Lucifer. A construção corporal foi outro processo. O mais difícil foi construir esse corpo. Ela tem uma coisa com a mão, provoca um frisson, às vezes, gera insanidade, lucidez, mas também um afeto”.
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